PRECES E MEDITAÇÕES

8 de agosto de 1913

Ó doce harmonia, tu que resides em todas as coisas, doce harmonia, tu que enches meu coração, manifesta-te nas formas mais exteriores da vida, em todo sentimento, em todo pensamento, em todo ato. Tudo me parece belo, harmonioso, silencioso apesar do barulho exterior. E, neste silêncio, és Tu, Senhor, que vejo; e eu Te percebo de tal forma que não posso expressar esta percepção senão como a de um sorriso invariável. Na verdade, a essência da impressão recebida na presença do sorriso mais doce, mais calmo, mais misericordioso, tem somente uma fraca analogia com o que sinto quanto Te percebo assim. Que Tua Paz esteja com todos.


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